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Atos em todo Brasil marcam Dia de Combate ao Trabalho Escravo

Celebra-se esta terça-feira (28 de janeiro), em todo o Brasil, o Dia Nacional […]

Celebra-se esta terça-feira (28 de janeiro), em todo o Brasil, o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. Entidades públicas e organizações da sociedade civil realizam, entre a última semana de janeiro e a primeira de fevereiro, atos e debates para marcar a data. Atividades estão programadas em vários Estados do país para chamar atenção sobre o problema e mobilizar por avanços na erradicação do trabalho escravo contemporâneo.

O dia 28 de janeiro foi oficializado como Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo como uma forma de homenagear os auditores fiscais do trabalho Nelson José da Silva, João Batista Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, e o motorista Aílton Pereira de Oliveira, assassinados nesta data em 2004, durante fiscalização na zona rural de Unaí (MG).

Entre as atividades previstas para este ano, estão também manifestações exigindo o julgamento dos envolvidos na “Chacina de Unaí”, como ficou conhecido o episódio.

Em Brasília, um ato público em frente ao Supremo Tribunal Federal lembrará o décimo aniversário dessa chacina. O ato contará com a presença de membros da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).

Mas quais são as condições que caracterizam o trabalho em regime análogo à escravidão? Vamos ouvir o Coordenador do Programa de Erradicação do Trabalho Escravo do Estado de São Paulo, Renato Bignani, numa entrevista realizada pelo Setor de Pastoral do Grupo Marista:

Esta entrevista com Renato Bignani integra um Dossiê preparado em vista da Campanha da Fraternidade de 2014 sobre o tráfico humano.

Para acessar o Dossiê preparado pelo Setor de Pastoral do Grupo Marista, acesse o site http://www.virtheos.org/destaque/dossie-trafico-de-pessoas/

 

 


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