Obras Sociais unidas no combate ao Aedes aegypti

Crianças aprendem medidas de prevenção contra as doenças dengue, chikungunya e zika.

DESTAQUE_EM_NOME_DA_VIDA_2016_04_13_004Nas Obras Sociais Redentoristas que recebem o apoio da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe) as crianças aprendem a cuidar da vida e do próximo com a prevenção da dengue e de outras doenças como a chikungunya e zika vírus. O quadro Em Nome da Vida, exibido no Programa Pai Eterno desta quarta-feira, 13, mostrou que, instruídas pelos educadores, as crianças conhecem as medidas de combate ao mosquito transmissor. (Assista ao vídeo abaixo)

O combate à dengue chegou às Obras Sociais Redentoristas e ganhou novos adeptos. Durante uma semana inteira a criançada fez várias atividades e aprendeu o que fazer para prevenir o mosquito Aedes aegypti. “Ao longo da semana realizamos diversas atividades práticas com brincadeiras, rodas de conversa, atividades de pintura, artesanato, confeccionamos o mosquito com materiais recicláveis. Com toda essa diversidade de atividades, eles conseguem absorver melhor o conhecimento de desenvolver a consciência da importância de se combater a dengue”, explicou a educadora social Vanessa Cristina.

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Na tarefa em sala de aula, o mosquito ganha diversas cores. E no quadro eles ficam atentos ao que a Tia Vanessa escreve sobre as orientações em relação ao que fazer para evitar a proliferação do mosquito. O que todos querem é ficar longe do Aedes aegypti. O mosquito é transmissor de três doenças: dengue, chikungunya e o zika vírus. Existem formas de se manter seguro e algumas estratégias podem ser colocadas em prática para ficar bem distante da picada do mosquito. A Isabela Campos Brito, 8 anos, contou que já sabe o fazer para evitar: “Não jogar lixo na rua, fechar a tampa da caixa d’água e não deixar pneu jogado”.

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DESTAQUE_EM_NOME_DA_VIDA_2016_04_13_006Da sala de aula para o pátio em atividades ao ar livre. A educadora preparou uma brincadeira para que as crianças aprendam de maneira divertida. “Recortei o desenho do mosquito da atividade que fizemos sobre a dengue e eu criei focos de proliferação com copinhos que a gente já tinha usado para comer gelatina. Então, eu lavei para reaproveitar e espalhei os copos por todo o ambiente no jardim. Eles teriam que procurar o foco da dengue. Com isso, eles aprendem de uma forma prática, brincando e aprendem também a ter mais consciência de limpar o ambiente onde eles vivem, além de cuidar do ambiente onde eles vivem”, relatou Vanessa.

Uma turma do Centro Social Redentorista (CSR) um pouco mais crescidinha também aprendeu sobre o combate ao mosquito. Eles têm entre 9 e 12 anos e criaram paródias de músicas conhecidas. Durante as atividades a educadora social Maria Mirian também usou exemplos dos próprios assistidos que já tiveram dengue ou zika para explicar mais sobre o tema. “Eu tive que mudar um pouco a estratégia e explicar para eles que não adianta só fazer a nossa parte. Se a gente não cuidar do nosso quintal, não deixar o nosso lixo tampado, não deixar a água parada, mas se o nosso vizinho não fizer, acaba que pegamos a doença”, pontuou.

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Com esse trabalho, Dionatan Vinícius Barbosa, 10 anos, mostra que para isso, está fazendo a parte dele. Ele disse que é um novo combatente contra o mosquito: “Tudo eu falo para a minha mãe, meu pai e minha irmã para eles combaterem a dengue também. Limpo o quintal, não deixo água parada. Tudo isso eu estou aprendendo no CSR”.

O Programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 7h45, com reapresentação às 10h45. Você pode acompanhar todas as edições pelo Canal Pai Eterno, no YouTube, e também assistir pelo portal paieterno.com.br, na página do Programa Pai Eterno. 

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