Evangelização

“Sou feliz e realizado na missão”, afirma Mons. Daniel Lagni

No Mês das Vocações, ele destaca que o sacerdócio era seu sonho desde a infância.

Agosto é Mês das Vocações e o Programa Pai Eterno está exibindo uma série especial com alguns exemplos de pessoas que receberam o chamado de Cristo. Nesta quinta-feira, 2, o Mons. Daniel Lagni, pároco da Catedral Metropolitana de Goiânia (GO), contou como recebeu a missão para seguir no sacerdócio à serviço da Igreja. (Assista ao vídeo abaixo) 

“Eu me lembro que desde criança eu falava que queria ser padre e depois fui amadurecendo aos poucos. Entrei para o seminário aos 12 anos e fui fazendo uma longa caminhada no início de muito estudo normais no Ensino Fundamental, Médio, depois os cursos superiores de Filosofia, Teologia, e outros. Mas é um processo de discernimento, não é uma coisa que da noite para o dia e está tudo pronto. É uma longa caminhada que vamos fazendo na oração, na escuta da Palavra de Deus, no diálogo, na orientação espiritual, para percebermos de fato qual é a opção a se fazer”, lembrou o sacerdote.

O Mons. Daniel tem 36 anos de sacerdócio. Segundo ele, é feliz e realizado na missão. “Não quer dizer que não haja luta, dificuldades e desafios, como há na vida de qualquer ser humano, mas continuo essa caminhada porque me realiza e é um serviço que estou prestando a Deus e aos irmãos por meio do ministério”, pontuou.

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Ainda de acordo com o pároco, a vocação sacerdotal sempre foi um grande sonho. “Era um desejo, seguir na missão. Isso sempre me empolgou. Tanto é que fui ordenado em 81, no século passado, e nunca trabalhei como padre na minha terra natal. Trabalhei no Mato Grosso do Sul, interior de Goiás, Goiânia, Brasília, dois anos e meio no exterior, onde fiz cursos de aperfeiçoamento. Sempre tive este desejo de estar um pouco além-fronteiras, em saída a serviço do Evangelho, como insiste o nosso querido Papa Francisco”, disse.

Aos 65 anos de idade, ele segue vivendo com alegria em servir a Igreja. “Sempre tive um ardor, um zelo pastoral, e quero servir a Deus e aos irmãos da melhor forma possível. É claro, que a idade vai chegando e temos limitações, mas quero estar sempre disponível”, completou.

Aos que desejam seguir na missão, o monsenhor deixou um recado: “Se a pessoa sente algum desejo ou alguma inspiração deverá procurar o seu pároco ou no seminário, onde temos os padres que acompanham, orientam e vão dando dicas, ações para as pessoas começar a discernir este processo. Isso pode levar um ano, dois. Normalmente os jovens só entram para o seminário depois dos 18, 20 anos, alguns já com curso superior, de modo que já são mais maduros, mas procure seu pároco, manifeste o desejo, e ele poderá te orientar sobre encontros vocacionais que no seminário acontecem mensalmente, de modo que não falta oportunidade para a pessoa fazer este processo de discernimento e amadurecimento vocacional. Quanto maior for a vocação, o amadurecimento, melhor é para a pessoa, para Deus, e para a comunidade”.

O Programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 7h45, com reapresentação às 10h45. Você pode acompanhar todas as edições pelo Canal Pai Eterno, no YouTube, e também assistir pelo portal paieterno.com.br, na página do Programa Pai Eterno.

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