Catequese

Festa da Divina Misericórdia, o Segundo Domingo da Páscoa

Celebração é neste domingo, 28. Dia de rezar e pedir forças para enfrentar as dificuldades do cotidiano.

A Festa da Divina Misericórdia foi instituída por São João Paulo II, por meio do decreto emitido pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos em 23 de maio de 2000. O nome oficial da Festa Litúrgica é “Segundo Domingo da Páscoa ou Divina Misericórdia”.

“Em todo o mundo, o segundo domingo de Páscoa receberá o nome de domingo da Divina Misericórdia. Um convite perene para o mundo cristão enfrentar, com confiança na benevolência divina, as dificuldades e as provas que esperam o gênero humano nos anos que virão”, foram as palavras do então Papa João Paulo, durante a canonização de Irmã Faustina Kowalska, no dia 30 de abril de 2000.

Santa Faustina é conhecida como a mensageira da Divina Misericórdia, pois recebeu revelações místicas nas quais Jesus mostrou ao seu coração a fonte de misericórdia e expressou Seu desejo de que fosse estabelecida esta festa. Os apóstolos da Divina Misericórdia estão integrados por sacerdotes, religiosos e leigos, unidos pelo compromisso de viver a misericórdia com relação aos irmãos, tornar conhecido o Mistério da Divina Misericórdia e invocar a Misericórdia de Deus para os pecadores. Esta família espiritual, aprovada em 1996 pela Arquidiocese da Cracóvia, Polônia, está presente hoje em 29 países do mundo.

Onde a misericórdia de Deus se manifesta

É a profunda e visceral misericórdia que Deus quer oferecer a todos, sem excluir ninguém. E Sua misericórdia se manifesta justamente naquele que mostra as chagas da crucifixão, abre os braços, sopra o dom do Espírito Santo e dá a missão do perdão e da reconciliação à sua Igreja: “A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, lhes serão retidos” (Jo 20, 23). Por isso damos graças na Festa da Divina Misericórdia: “Quero lembrar os benefícios do Senhor, celebrar os louvores do Senhor, por tudo o que fez em nosso favor, pela grande bondade com a casa de Israel, quando a beneficiou em sua ternura, em sua imensa misericórdia” (Is 63, 7).

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