Devoção

A força e o poder da fé

Devota só tem motivos para agradecer. Conheça a história de vida de Ayane Kelly.

Na vida de muitas pessoas a devoção ao Pai Eterno começa cedo. Este é o caso da farmacêutica Ayane Kelly, que logo na infância herdou a devoção de toda a família. “Tudo começou com o meu avô, pai da minha mãe, que passou para ela, e por meio dela também me tornei uma devota. Todos os anos, a gente ia para Trindade, já ficamos seis anos pagando promessa e indo lá”, lembra.

Ao enfrentar alguns problemas, Ayane descobriu que por meio da fé muitas graças poderiam ser alcançadas. “Com 11 anos de idade, descobri que eu tinha Vitiligo. Para mim era constrangedor, eu achava que as pessoas iam ter medo de mim, que eu iria me manchar e ficar feia. E a minha mãe, muito devota, fez uma promessa, corremos atrás de tratamento e minha mãe ficou uns seis anos indo na Festa de Trindade, pagando promessa. Ela fazia cerca de 50 marmitas para pessoas carentes, alugava uma casa lá e fazia comida para distribuir. Foi aí que tudo começou com a devoção ao Divino Pai Eterno”, lembra.

Quando se casou, o maior sonho de Ayane era ter filhos, mas os imprevistos da vida atrasaram este grande desejo. “Todo mundo casa e quer ter filhos. Comigo não foi diferente. Então, eu engravidei, esperei três anos para engravidar, engravidei e com três meses eu perdi. Foi um aborto espontâneo. Tentei a segunda vez e não deu certo novamente, perdi com três meses também. Então, eu fui atrás de tratamento. Os médicos de São Paulo disseram que não teria jeito e que eu e meu marido não podíamos ter filhos”, conta.

Depois disso, Ayane não desistiu. Continuou firme na oração e confiante no poder do Pai Eterno. “Engravidei de novo e com três meses eu comecei a ter aborto mais uma vez. Na hora, eu liguei para o meu esposo. Falei que eu ia perder o filho de novo. Ele veio da fazenda, onde ele trabalhava. Quando ele chegou, eu estava assistindo a missa lá de Trindade pela TV. E o padre começou a falar como se fosse comigo. Dizendo para eu ter calma, que iria ter meu filho. Eu só chorava. Minha mãe também chegou e eu disse que eu não estava  mais passando mal, e sim, recebendo uma graça pela televisão. Fiquei tranquila, passei a gestação deitada e meu filho nasceu prematuro, de 36 semanas, mas graças a Deus foi tudo bem tranquilo. Hoje, ele está com dois anos. Quando ele fez um ano, veio uma surpresa, eu engravidei novamente e de uma menina”, relata.

Meu nome hoje é gratidão. Eu vou para a missa, eu não peço, eu só agradeço. Pelos meus pais, pelos meus filhos, pelo meu marido, por um casamento que eu não esperava e que eu sou extremamente feliz. Meu marido hoje é meu pai, meu irmão, meu amigo, ele é tudo para mim. Então, eu só tenho gratidão a Deus, ao Espírito Santo, a Santíssima Trindade”, celebra.

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