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“Amar sem exclusão”, é o que sugere a educadora popular Irene Maria

No dia em que Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão completa 230 anos, a proposta é ter mais envolvimento social

Disse o senhor: “Amarás o seu próximo como a ti mesmo”. É com essa frase que a defesa dos direitos humanos trabalha, em busca da promoção da execução do direito de todos, sem distinção.  Diante disso, nesse dia 26 de agosto celebra-se os 230 anos de aprovação do Dia da Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão.

Ao longo desses anos, muitas garantias já foram conquistadas para o homem, mas muito ainda há de vir. De acordo com a educadora aposentada, Irene Maria dos Santos, os direitos humanos devem ser promovidos de forma eficaz. “Há uma cultura meio distorcida dos Diretos Humanos. Há uma resistência muito grande diante disso. Falta entendimento do que é de fato os direitos humanos e pra que serve”, diz.

Por Lei, os direitos humanos incluem o direito à vida e à liberdade e direitos como, por exemplo, trabalho e educação. Todos merecem estes direitos, sem discriminação. Segundo a educadora, essa promoção deve ser feita sem distinção. “Temos que fazer assim como o Evangelho nos ensinou. Na sociedade de Direito Civil organizada, precisamos trabalhar a promoção, pois trabalhamos a consequência e deixamos a causa”, reforça.

A educadora diz que muito mais que defender os direitos humanos, é necessário praticá-los. “Na pratica são três pilares. Precisamos promover, proteger e recuperar”, pontua. Para a educadora, os direitos foram se perdendo e relembrar isso diariamente é essencial para a prática das ações de reforçam esses direitos. “Essa declaração foi origem de uma série de coisas que precisamos adaptar a nossa realidade. Como comunidade, às vezes a gente vai pra igreja, faz novena, mas esquecemos de quem está do nosso lado. Ter direito humano não é simples. Eu amar o outro como a mim mesmo, não é simples. O direito na comunidade nada é mais do que amar sem exclusão”, conclui.

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