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Somos todos capazes!

Projeto Alfadown oferece oportunidades e qualidade de vida a portadores de Síndrome de Down

O mês de setembro é dedicado a dar visibilidade à inclusão social de pessoas com deficiência. É uma forma de mostrar o quanto são importantes ações que combatam a exclusão da vida em sociedade, dando a elas oportunidades iguais. O Projeto Alfadown, desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), é um exemplo disso, já que se dedica à alfabetização de pessoas com Síndrome de Down e ao desenvolvimento de suas habilidades sociais.

“Por meio do projeto, mostramos que os portadores dessa síndrome são capazes de tudo, como qualquer outra pessoa. Eles podem fazer o que desejam e estar onde quiserem. Muitas vezes, eles só precisam de uma oportunidade e de orientação para que acreditem mais em si mesmos”, avalia a coordenadora do projeto, Luciana Novais.

Ela acrescenta que, entre as ações desenvolvidas, estão: informática educativa; grupo psicoeducativo de pais, acompanhado por uma psicóloga; grupo do protagonismo, no qual é trabalhada a dança inclusiva, entre outras. Tudo isso para trazer qualidade de vida e o desenvolvimento das pessoas com Síndrome de Down.

Mudança de vida

Kamilla Almeida é uma das educandas do projeto e, segundo ela, sua vida mudou para melhor desde que começou a participar, considerando a oportunidade que ela tem de se desenvolver com as atividades propostas. “Faz um bem danado! Eu aprendo, danço, converso com meus amigos sobre várias coisas. Aqui, tenho uma verdadeira família”, diz ela, sem esconder a felicidade no sorriso.

E não são apenas os educandos que ficam satisfeitos com tudo isso. Os colaborares também são extremamente gratos e realizados por participar de uma ação tão bonita. Para a manutenção das atividades, o projeto conta com a participação de estudantes da PUC Goiás. Eles colocam em prática tudo que aprendem na faculdade e, em troca, recebem muito amor e carinho.

“Participar desse projeto me faz uma pessoa melhor em todos os sentidos. Não apenas do ponto de vista profissional, por estar praticando a teoria da sala de aula, mas do aspecto humano. Fazer essa interação me engrandece como pessoa, pois tenho a oportunidade de ajudar os outros e, assim, contribuir para uma sociedade mais inclusiva”, finaliza Vitória Moni, estudante de Psicologia e colaboradora do projeto.

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