Catequese

Lugar de discernimento e fé

Seminário Menor Arquidiocesano São João Paulo II recebe jovens que se preparam para o sacerdócio

A vocação é algo presente desde a concepção de alguém. É como uma semente que precisa ser cultivada ao longo de todas as etapas para que ela dê frutos no tempo certo. Pautado por essa ideia, o Seminário Menor Arquidiocesano São João Paulo II, em Goiânia (GO), oferece a jovens uma formação espiritual e humana, auxiliando-os a discernirem melhor sua vocação e se prepararem para o sacerdócio.

Atualmente, o Seminário, que antigamente se chamava Centro Vocacional São João Paulo II, acolhe cinco jovens, entre 14 e 18 anos, que ainda estão cursando o ensino médio. Eles vivem com o Pe. Luiz Henrique Brandão de Figueiredo, o reitor, e com o Pe. Rodrigo Lacerda, formador e ecônomo, como uma família.

“Tenho plena consciência que a formação terá grande impacto na vida desses jovens, mesmo que eles não sejam padres no futuro. Por isso, procuro assumir tal missão com esta consciência e exercê-la com firmeza e suavidade. Ao mesmo tempo, é uma alegria poder testemunhar a força que Deus, por meio de Seu Filho, Jesus Cristo, o Verbo de Deus, tem na vida desses jovens”, afirma o reitor do Seminário.

Vocação

Pe. Luiz Henrique Brandão de Figueiredo ainda ressalta que, quando um jovem se sente chamado por Jesus, o cuidado com a vocação começa na paróquia. Porém, no Seminário, a semente passa a ser cuidada de modo mais sistemático. “É a primeira etapa do iter formativo no qual, consciente e voluntariamente, promovemos ações para que essa semente brote com força e se desenvolva. Por isso, esta fase do processo educativo tem uma importância fundamental, que colocará as bases para o futuro”, acrescenta.

Para o religioso, exercer o cargo de reitor do Seminário Menor traz grandes responsabilidades, mas contribuir com a formação dos jovens vocacionados compensa qualquer desafio. “Fico profundamente tocado vendo-os crescer em idade e estatura, mas, sobretudo, em graça à santidade, pela participação diária da Santa Missa, da escuta cotidiana da Palavra de Deus, pela devoção à Nossa Senhora e pela colaboração que cada um dá pessoalmente”, finaliza Pe. Luiz Henrique.

 

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