Santuário

14 anos de inauguração da Sacrossanta Basílica do Divino Pai Eterno

O Santuário Basílica é o único no mundo dedicado ao Divino Pai Eterno

O Santuário Basílica do Divino Pai Eterno completa, hoje, 14 anos da inauguração do título de Sacrossanta Basílica, concedido pelo Vaticano, por meio do Papa Bento XV. A solicitação para que o Santuário pudesse se tornar Basílica foi feita pelo arcebispo de Goiânia, Dom Washington Cruz, C.P., que enviou um pedido à Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos para que o, até então, Santuário do Divino Pai Eterno fosse elevado à categoria de Basílica Menor. O título foi dado no ano que marcou o Jubileu de 50 anos da Arquidiocese de Goiânia, em Goiás.

De acordo com o bispo auxiliar da Arquidiocese de Goiânia, Dom Levi Bonatto, uma Basílica é sempre um lugar de peregrinação, é para onde se dirige o povo de Deus, representando essa sua caminhada para a vida eterna, para o Reino de Deus. “Por isso, chamamos de romaria, peregrinação. Em Trindade, há mais de 100 anos que os peregrinos vão em romaria, fazerem suas orações e encontram com Deus. Isso é visto de uma forma especial, pois como o fluxo de pessoas é muito grande, se cria um ambiente de piedade, de amor e louvor a Deus, que ajuda as pessoas a rezarem”, diz.

O reitor do Santuário Basílica, padre João Paulo dos Santos também fala da importância desse título a um Templo Santo. “Isso evidencia a singular ligação desse Templo, com o Papa, bispo de Roma. Ao mesmo tempo, esse título ressalta um valor artístico e uma intensa espiritualidade vivenciada a partir deste lugar Sagrado onde milhares de peregrinos fazem aqui essa experiência profunda de fé manifestando sua devoção”, diz.

Com o título, o Santuário passou a ser referência de vida litúrgica e pastoral de acordo com o reitor. “E por essa estreita ligação com o Papa, essa Igreja precisa cuidar e promover a formação litúrgica dos fiéis, e se obriga a estudar e a divulgar os documentos do Papa e da Santa Sé”, explica.

Para o sacerdote, ser reitor deste tempo Sagrado é uma honra. “Estou aqui com muita humildade, porque entendo que é uma missão e se é missão, é de Deus e Deus não deixa a gente sozinho, Ele nos fortalece para realizar a missão que nos confia. Por um lado, é uma responsabilidade por sua importância e, ao mesmo tempo, tenho sentimento de alegria de poder colaborar e levar a devoção do Divino Pai Eterno junto com tantos missionários redentoristas que estão aqui”, conclui.

 

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