Especial

O poder da fé no esporte  

Nas Olimpíadas, atletas têm demonstrado gratidão ao Divino Pai Eterno

Os Jogos Olímpicos Tóquio 2021 estão acontecendo e, como de costume, o alto nível competitivo vem sendo alcançado pelos atletas. Desportistas de diversos países estão mostrando que mesmo na pandemia, o comprometimento, a força de vontade e porque não a fé, não foram abaladas pelas várias privações impostas pelo atual momento. Apesar de tudo, os Jogos Olímpicos de Tóquio estão conseguindo proporcionar um espetáculo de superação conforme manda o figurino.  

Em meio a inúmeras medalhas e subidas nos pódios, uma cena vem se repetindo com frequência. Independentemente da nação e da quantidade absurda de culturas convivendo, atletas de todo o mundo têm demonstrado sua fé no Pai Eterno e essas manifestações estão sendo registradas como expressão de gratidão e devoção.  

Um exemplo de gratidão e comprometimento com a fé foi o relato de Ítalo Ferreira, surfista profissional e primeiro surfista a ganhar o Ouro Olímpico da categoria na história que, em entrevista, deixou claro que parte da sua rotina enquanto se preparava para a competição, era rezar ao Deus Pai pedindo forças e graças para conseguir dar o seu melhor. O relato é muito emocionante e pôde ser acompanhado em vários veículos de comunicação que vêm fazendo a cobertura do evento mundial. 

 

Outras manifestações de fé também foram registradas durante os jogos como no caso da primeira medalhista de ouro na história da Filipinas, Hidilyn Diaz. Levantadora de peso e católica engajada, fez questão de compartilhar sua fé em uma emocionante comemoração, além de ser ativamente evangelizadora em suas redes sociais, postando com frequência, passagens bíblicas e leituras católicas que a acompanham entre competições.   

 

Mesmo em outros momentos da história, esportistas profissionais e de alto desempenho sempre foram vistos agradecendo ao Divino Pai Eterno por suas conquistas e isso ilustra o quanto os valores construídos nos esportes possuem muito com o que colaborar, por exemplo, com os valores da doutrina católica. A exemplo disso o técnico da seleção brasileira pentacampeã, Luiz Felipe Scolari, em 2003, percorreu a Rodovia dos Romeiros (GO-060) até o Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, para agradecer o título do mundial. E a relação fé e esporte já é uma discussão abordada pela Igreja há um bom tempo.  

O Papa Pio XII em inúmeros discursos já adotava uma perspectiva otimista e enaltecia o poder formador das práticas esportivas na evangelização. Para o Santo Padre, o esporte era a melhor forma de educar o corpo e que o desempenho e as conquistas de uma boa prática esportiva são nada menos que a celebração à obra material mais perfeita do nosso Criador, o corpo humano. O Papa considerava o esporte uma prática complementar à espiritualidade.   

 

E Pio XII não foi o único Papa a discorrer sobre os benefícios do esporte para a fé e a evangelização. Karol Wojtyla, nosso São João Paulo II, era atleta declarado e durante sua juventude era conhecido por ser um exímio esquiador além de ser um praticante assíduo da natação. Sempre enalteceu o poder do esporte como um salvador de vidas, um caminho digno para uma vida plena e uma opção para os mais pobres conseguirem se distanciar das mazelas do mundo.  

 

E não podemos deixar de citar a paixão fanática do nosso Papa Francisco pelo futebol, mais especificamente pelo San Lorenzo da Argentina, nação também detentora do amor incondicional do Santo Padre no futebol.  

Dito isso, a prática esportiva transcende os benefícios físicos, fazendo bem até mesmo para nossa espiritualidade. Nada digno de espanto, visto que o corpo é a nossa casa aqui na Terra e cuidar bem dele é zelar pelo nosso templo sagrado particular, dado a nós por Deus e habitado pelo Espírito Santo.  

As Olimpíadas seguem e é certo que mais manifestações de fé atreladas aos altos níveis de desempenho, nas mais variadas categorias desportivas, serão vistas aos montes até o final do evento. Assim, podemos esperar mais comemorações emocionantes e devotas ao nosso Divino Pai Eterno. Não tem cena mais linda que uma comemoração sincera e devota carregada de fé e gratidão. É um verdadeiro espetáculo!   

 


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