Especial

Qual a relação da fé com a cura?

O relato de quem encontrou na oração a força para enfrentar e se curar. Leia!

Em algumas passagens, a Bíblia traz exemplos de que Jesus, em sua trajetória, curou diversos enfermos. Em Lucas, capítulo 5, por exemplo, Ele curou um homem leproso. Em outros momentos, fez cego ver e paralítico andar. Diante da histórica realidade bíblica, qual a relação da fé com a cura?

Papa Francisco, tomando como exemplo o próprio Evangelho, relaciona o poder da cura à fé de quem a suplica. Tanto o leproso, quanto o cego e o paralítico, pediram com fé e receberam a graça da cura. “Sempre, quando nos aproximamos do Senhor para pedir algo, devemos ater na fé e fazê-lo na fé: ‘Eu tenho fé que Tu podes, cura-me! Eu creio que Tu podes fazer isto’ e ter a coragem de desafiá-lo, como este leproso de ontem, este homem de hoje, este paralítico de hoje. A oração na fé”, ressaltou o Pontífice, em homilia.

Exemplo de quem encontrou na fé o apoio para crer na cura de um câncer maligno de próstata, é o guarda civil metropolitano Luiz Galvão. Em junho de 2018, ele recebeu o diagnóstico e em momento algum fraquejou. “No mesmo dia em que fui diagnosticado, eu coloquei o joelho no chão e agradeci mais este desafio que Deus estava me dando para testar a minha fé. Em nenhum momento eu achei que perderia a batalha. Eu só não entendi o propósito da doença, mas eu sabia que mais na frente eu saberia a resposta. Então, eu foquei no tratamento e foquei também em Deus para vencer essa fase”, afirmou.

Galvão lembrou que o tratamento foi realizado com 37 sessões de radioterapia e que, enquanto estava na clínica, sempre encorajou os companheiros de causa: “Cumpri todas as sessões e aproveitava o momento para falar com os colegas que estavam lá passando pelo mesmo problema, que era para acreditarem em Deus, confiarem que o fardo era pesado, mas que íamos sair por cima. Não era para fraquejar, e sim se tornarem mais fortes. E assim fomos vencendo cada dia”.

Com o problema de saúde, ele percebeu o quanto era importante confiar em Deus; e que as suas orações, a união dos amigos e familiares faziam realmente a diferença. “Eu costumo dizer que foi um choque de fé! Serviu para eu dar valor às pequenas coisas, desde o nascer do sol, ao pôr do sol, aos gestos de carinho com o próximo e das pessoas comigo, pois eu me sentia abraçado por todos. Parece pequeno, mas isso me deu uma visão ampla da vida. Antes, eu tinha, não com tanto fervor, com tanta clareza. Acredito que a doença que eu passei a ter, me transformou em uma pessoa melhor, mais aberta a essas coisas que Deus nos deu. Sou muito agraciado por Deus, fico muito cheio da presença do Pai. Emociono, me arrepio todos os domingos na Igreja. Estive no Santuário Basílica, em Trindade (GO), e saí de lá com a certeza da minha cura! Sou muito feliz por ter passado por esse problema e ter saído fortalecido”, concluiu.

E você? Acredita que por meio da sua fé, nada é impossível para o Pai Eterno? Confie!

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