Culinária

Aprenda a fazer uma canjica deliciosa!

Mais uma receita para você curtir o friozinho e o clima típico deste mês de festas juninas.

Imagem meramente ilustrativa | Foto: Web

Hoje o Portal Pai Eterno traz mais uma receita da culinária típica do mês junino. Quem gosta de canjica? Tem gente que prefere quente e tem gente que gosta dela gelada. Independente da temperatura, a receita é a mesma.  Veja só!

Nesta receita vamos utilizar:

  • 1 pacote de milho de canjica
  • 1 leite condensado
  • 1 litro de leite
  • 1 vidro de leite de coco
  • 2 xícaras de amendoim torrado sem casca
  • 1 xícara de coco ralado
  • Açúcar a gosto ou adoçante se preferir
  • Canela a gosto

Modo de preparo:

Lave a canjica crua em água corrente. Deixe-a de molho na água por 3 horas. Em seguida, escorra a água e coloque em uma panela de pressão com dois litros de água. Cozinhe por 20 minutos. Em outa panela coloque o leite, o leite de coco, o leite condensado, o coco ralado, adoce a gosto. Deixe ferver por dez minutos e mexa para não grudar. Coloque a canjica cozida e o amendoim. Deixe ferver até engrossar, mexendo sempre. Sirva quente ou fria com canela por cima.

Rendimento: 10 porções pequenas.

Curiosidade sobre a canjica

Há controvérsias quanto à origem do termo canjica. O dicionário Houaiss cita como uma provável origem do português, canja. Alguns acreditam que a palavra vem de kandjica, da língua africana quimbundo, que é falada em Angola. Outros acham que canjica é uma palavra que tem origem no idioma malaiala, de Malabar, uma região da Ásia.Há também a possibilidade de ser originária do quicongo – língua banta falada pelos quicongos em Angola – kanjika como sinônimo de papa de milho grosso cozido.

Acredita-se que a canjica tenha chegado ao Brasil com os escravos e era alimento bastante comum nos quilombos e senzalas. Da senzala para a casa grande, a canjica ganhou novos ingredientes. Com o hábito de se comer diversos derivados de milho bastante difundido, o prato se popularizou de norte a sul do Brasil. Antigamente, era prato quase obrigatório no jejum da Sexta-feira Santa, fazendo parte do hábito da data. Nas festas juninas está sempre presente junto com outros alimentos à base de milho, como pipoca, pamonha e milho verde.

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