Em entrevista, ele explica, por exemplo, quando deve-se ficar de pé nas celebrações.
Os ritos durante as celebrações de missas ainda são motivos de dúvidas para muitos devotos. Para esclarecer alguns destes gestos, o Programa Pai Eterno desta quarta-feira, 22, entrevistou o Monsenhor Luís Gonzaga Lôbo, membro da Arquidiocese de Goiânia. No quadro Fique Por Dentro, ele explicou que esses ritos acontecem em sinal de respeito e simbolizam a unidade dos cristãos, um modo específico de celebrar e viver a mesma fé.
“Os ritos têm que ser bem feitos na liturgia, não podem ser apenas um exteriorismo, ou seja, fazer por fazer. Eles brotam do nosso interior, a gente tem que entender o sentido teológico do rito e expressar no gesto concreto aquela realidade teológica profunda que nós estamos celebrando”, explicou.
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Durante a primeira e segunda leitura, por exemplo, a assembleia pode se sentar. Entretanto, em outros momentos da missa, é preciso ficar de pé. “Estar de pé significa prontidão, estar ponto para ouvir, para escutar Jesus Cristo, para louvar”, explicou.
“Todas as vezes que vamos rezar uma oração, por exemplo, a oração da coleta do dia, sobre as oferendas, pós-comunhão, todas são feitas em pé. Fica em pé também na hora do evangelho, na hora em que começa a entoar a aleluia, toda a comunidade fica em pé”, disse.
O Monsenhor explica ainda que o ato de bater palmas não é uma regra, mas não é proibido pela Igreja. Segundo Luís Lobo, essa também é uma forma de louvar a Deus.
O Programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 7h45, com reapresentação às 10h45. Você pode acompanhar todas as edições pelo Canal Pai Eterno, no YouTube, e também assistir pelo portal paieterno.com.br, na página do Programa Pai Eterno.
