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Papa convida jovens a divulgar a esperança diariamente

Pedido foi feito na mensagem para a 38ª Jornada Mundial da Juventude

Reprodução: Vatican News

Da Redação, com Vatican News

A 38ª Jornada Mundial da Juventude deste ano será celebrada nas igrejas particulares em 26 de novembro, Solenidade de Cristo Rei. Para a data, o Pontífice divulgou a mensagem que aprofunda o tema: Alegres na Esperança (RM 12, 12). O convite aos jovens é de não ter medo de anunciar a esperança que é Cristo alegremente. “Tentem compartilhar cada dia uma palavra de esperança, tornando-se semeadores de esperança na vida dos amigos”, disse o Papa.

Esse é o convite do Papa após “a real experiência da transfiguração”, da “explosão de luz e alegria” da JMJ de Lisboa, que aconteceu em agosto, e antes da próxima etapa do encontro intercontinental de Seul, na Coreia, em 2027.

A alegria deriva da fé

Para os jovens, a JMJ é um momento propício para o acolhimento de Deus. Afinal, o evento é alimentado pelas relações de amizade, experiências culturais, conhecimento científico e ações solidárias. O Pontífice mencionou também os desafios da humanidade, especialmente o sofrimento dos inocentes que estamos testemunhando atualmente:

“Contudo vivemos num tempo em que para muitos, mesmo jovens, a esperança parece ser a grande ausente. Infelizmente muitos dos vossos coetâneos, que vivem experiências de guerra, violência, bullying e várias formas de mal-estar, veem-se afligidos pelo desespero, o medo e a depressão. Sentem-se como que encerrados numa prisão escura, incapazes de ver os raios do sol. Demonstra-o dramaticamente a elevada taxa de suicídio entre os jovens de vários países. Em semelhante contexto, como se pode experimentar a alegria e a esperança, de que fala São Paulo? Uma parte da resposta de Deus, antecipou o Papa, podemos ser nós, fazendo nascer a alegria e a esperança, mesmo onde parece impossível”.

Como alimentar a esperança?

Para alimentar a esperança, o Papa Francisco indicou a prática de rezar. “Ao rezar, mantemos acesa a centelha da esperança, mesmo quando tudo se apresenta cinzento. Quando o nevoeiro espesso do medo, da dúvida e da opressão vos envolve e já não conseguis ver o sol, embocai o caminho da oração. Pois, «quando já ninguém me escuta, Deus ainda me ouve» (BENTO XVI, Carta enc. Spe salvi, 32). Reservemos diariamente o tempo para descansar em Deus, face às ansiedades que nos assaltam: «Só em Deus descansa a minha alma; d’Ele vem a minha esperança» (Sal 62, 6).”


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