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Dia da Sagrada Família

A celebração reconhece a humildade de Jesus, a virtude de Maria e a firmeza de José

Dentro da oitava de Natal é celebrada a Festa da Sagrada Família, nesta sexta-feira (30). Ela é formada pelo Menino Jesus, pela Bem-aventurada Virgem Maria e por São José, serve de modelo para todas as famílias. Essa Festa homenageia suas vidas juntos, começando com o nascimento do menino Jesus em Belém, depois mudando para o Egito e de volta para Nazaré.

A celebração reconhece a humildade de Jesus, a virtude de Maria e a firmeza de José, junto com a obediência de todos os três ao plano de Deus para eles na História da Salvação. Esse é o momento para lembrar a unidade familiar e rezar por nossas famílias, tanto daqueles que estão próximos a nós quanto aqueles que já faleceram.

A família continua sendo o berço natural da vida humana. Nela, a vida é doada, recebida, vivida e desfrutada no amor. É nela que a vida atualiza seu verdadeiro significado. Vindo a nós em nossa natureza, Deus também afirmou e abençoou esta fonte de vida ao desejar que Seu Filho Eterno nascesse em uma verdadeira família humana de Maria e José.

O amor de Deus que existe na família e que deve compartilhar uns com os outros que ajuda a enfrentar os problemas da vida e a perceber plenamente quem somos e o que Deus tem reservado para nós. Esse amor se torna mais palpável quando reconhecemos Cristo em nossas famílias e quando nos permitimos ser transformados pelo poder de Sua Palavra. Divino Pai Eterno, ensinai-me a construir uma família feliz.

Primeira Leitura

(Eclo 3,3-7.14-17)

O Livro do Eclesiástico proclama uma observância do quarto Mandamento: honrar pai e mãe. Conforme a percepção judaica, morrer pobre, sem filhos e jovem era sinal de abandono e desgraça diante de Deus. O Eclesiástico adverte: quem honra os pais, ajunta tesouros, se alegrará com os próprios filhos e terá vida longa. O autor acrescenta, ainda, aos dons recebidos: perdão dos pecados e oração atendida. A compreensão e a caridade devotadas aos pais não serão esquecidas e servirão como justiça para a própria edificação. Mas, para que o cumprimento do Mandamento não se torne mesquinharia interesseira, é bom nos lembrarmos de que o Autor sagrado não está fazendo teologia da prosperidade ou da retribuição, o que é odioso em todos os sentidos. “Praticar o bem, sem olhar a quem” é prática agradável a Deus, muito mais se o bem é favorável aos pais.

A Segunda Leitura

(Cl 3,12-21)

Orienta para a prática e a vivência da caridade na família. Cada pessoa, no ambiente familiar, para que a paz de Cristo reine, se revista de misericórdia, bondade, mansidão, paciência e, sobretudo, de perdão e amor, vínculo da perfeição.

Rezemos para que nossas famílias testemunhem a vida familiar de Jesus, Maria e José!

Por isso, somos chamados a imitar as virtudes e o amor presentes na convivência entre Jesus, Maria e José. Os valores que conduziram a Família de Nazaré se solidifiquem também em nossos lares e em nossa comunidade.

 


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