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1ª experiência vocacional-missionária nacional para redentoristas

Dom Maurício fala a realidade da missão na Igreja do Brasil

Reprodução / freepik

Em sintonia com a caminhada missionária da Igreja no Brasil, as Pontifícias Obras Missionárias (POM), a Organização dos Seminários e Institutos do Brasil (OSIB), a coordenação nacional dos Conselhos Missionários de Seminaristas (COMISE) e a Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) realizaram a atividade “Pés a caminho”: 1ª Experiência Vocacional-Missionária Nacional.

A ação reconhece a transversalidade da missão no processo formativo do discípulo missionário. Um dos participantes, o bispo da diocese de Rondonópolis-Guiratinga, no Mato Grosso, Dom Maurício da Silva Jardim, percorreu juntamente com um grupo de missionários toda a área evangelizadora do Distrito do Cacau Pirêra, região de Iranduba no Amazonas, e vivenciou a realidade da missão na Igreja do Brasil.

A experiência contou com a participação de quase 300 pessoas. Entre seminaristas, formadores, bispos, religiosas e jovens vinculados à Juventude Missionária. De acordo com Dom Maurício foi lindo poder entrar nas casas da família e falar do amor de Deus, “me tocou profundamente essa ação. Poder escutar as pessoas nas comunidades, dar a unção do enfermo e abençoar as casas é uma missão maravilhosa”, relatou Dom Maurício.

A missão está no coração de Deus. Ele é o maior missionário do mundo, sempre em busca de pessoas para o Reino. O Pai vai aonde as pessoas estão para que elas estejam onde ele está. Sendo assim, toda a experiência visa chegar aonde a igreja necessita, ensinando os seminaristas na teoria e prática.

De acordo com Dom Maurício, após a experiência os seminaristas fizeram os seus testemunhos. “Foi uma grande graça para todos, ao ver os testemunhos de transformação da vida dos religiosos percebemos que não foi apenas a comunidade que ganhou, mas nós também. Ao mesmo tempo que evangelizamos nós aprendíamos um pouco mais sobre o amor de Deus”.

Segundo Dom Maurício, essa foi a primeira experiência de muitas que virão. “A expectativa é que a ação se repita a cada dois ou três anos, e caberá aos seminaristas definir as próximas regiões. Uma ação como essa ajuda na formação dos futuros padres, com eixo pastoral missionário”, finaliza o bispo.


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