Reprodução: Vatican Media

Direto da redação, com Vatican News

No encerramento da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa, chega o momento tão aguardado: o anúncio da próxima etapa da jornada. Que acontecerá em Seul, da fronteira ocidental da Europa para o Extremo Oriente, demonstrando a universalidade da Igreja.

O arcebispo de Seul, Dom Peter Chung Soon Taek, afirmou que realizar o evento no país será uma oportunidade para “construir a unidade na Ásia”. A Coreia do Sul é um país com cerca de 60 milhões de habitantes, sendo que 10% são católicos. “Será uma oportunidade para amadurecerem a sua fé, mas será também uma oportunidade importante para mostrar a cultura”, explicou o arcebispo durante uma coletiva de imprensa, que se realizou no Media Center.

O arcebispo agradeceu ao Papa Francisco pela escolha do país para sediar a JMJ 2027. “Agradecemos a esta organização por criar um evento que promove fraternidade, dinamismo e amizade. Agradecemos ao governo e autoridades portuguesas por acolheram pessoas de todo o mundo”, afirmou. “Entretanto, agradecemos humildemente à organização de Lisboa, porque vai ser necessária a sua sabedoria na preparação para a Coreia do Sul. Vamos fazer uma colaboração próxima com a Santa Sé, com as autoridades locais no país, e tratar da segurança para que seja um evento seguro”, acrescentou.

A Igreja Católica contribui para a sociedade coreana principalmente por meio do cuidado com os jovens e idosos, atuando em escolas, faculdades, hospitais, assistência a idosos, defesa dos migrantes, proteção ambiental, defesa pró-vida, entre outras áreas. O Santo Padre já esteve no país em 2014 durante sua terceira viagem apostólica, por ocasião do Dia da Juventude Asiática.