Especial

Igreja vive o Ano da Oração

Reze sem cessar, o ato é o alívio da alma

Depois do ano dedicado à reflexão sobre os documentos e ao estudo dos frutos do Concílio Vaticano II, por proposta do Papa Francisco, o ano de 2024 é o Ano da Oração. O Pontífice destacou que 2024 “seja dedicado a uma grande sinfonia de oração para recuperar o desejo de estar na presença do Senhor, de escutá-Lo e de adorá-Lo”.

Segundo o missionário redentorista padre Domingos, este ano foi dedicado à oração em preparação para o Jubileu, em 2025, que terá como assunto a esperança. Nessa caminhada, todos são convidados a intensificar a oração e trabalhar a fraternidade em todos os âmbitos da vida.

É um chamamento do Papa Francisco para as igrejas intensificarem as orações para fortalecer a fé e viver a esperança. Para o padre Domingos, “a oração é fortificante. Pois, é rezando que o nosso espírito evolui e fica em intimidade com o Pai Eterno, gerando uma vida com sentido verdadeiro”.

Redescobrir o valor da oração
Não é apenas um Ano para iniciativas particulares. Mas, sim, de um momento privilegiado para redescobrir o valor da oração, a necessidade da oração cotidiana na vida cristã. É buscar uma verdadeira espiritualidade na vida dos homens e mulheres. O Ano de Oração se insere nesse contexto e sua celebração é confiada a todas as igrejas.

Somente reze, pois o ato tem propriedades para qualificar a vida pessoal, familiar, social e comunitária. Muitos podem não saber, mas a oração pode ser um laço irrenunciável com o compromisso ético. É prática dos devotos, mas também um estímulo à cidadania. Ao contrário de ser fuga das dificuldades, é clarividência e sabedoria, tão necessários no enfrentamento dos problemas.


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