Série especial do Programa Pai Eterno segue contanto a história do cimento. Acompanhe.
A história do cimento, desde quando surgiu até o seu uso nas atuais construções, começou a ser contada esta semana no quadro Mão à Obras, exibido no Programa Pai Eterno. Nesta terça-feira, 18, o Programa destacou a importância do material em uma obra. (Assista ao vídeo abaixo)
A durabilidade, segurança e rigidez de grandes construções dependem de uma liga forte. Esse tipo de trabalho não é novo. Basta observar algumas das obras da antiguidade, erguidas com solo vulcânico, que endurecia ao contato com a água. Há muito tempo o homem domina essa técnica.
A origem do cimento nos leva há 4,5 mil anos. Todos aqueles monumentos do Egito Antigo já eram construídos utilizando uma liga de gesso calcinado. O cimento de hoje leva o nome de portland, pela semelhança com as rochas de uma ilha britânica. O material, por ser tão importante, é utilizado desde o início da obra, na fase de fundações, até o final, no acabamento.
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“Hoje dentro de uma obra se usa cimento praticamente do início ao fim. Utilizamos cimento na concretagem dos pavimentos, em execução de alvenaria, reboco e em uma infinidade de serviços. O cimento é usado desde quando começou e será preciso até terminar a obra”, explicou o engenheiro civil Alessandro Araújo Isaac.
Ele explica ainda que o cimento pode ter algumas variações de acordo com a aplicação que se deseja em cada obra. “Foi um produto desenvolvido e que, agregado a outros produtos como areia e brita, se consegue chegar a um concreto, uma argamassa de assentamento ou de revestimento de reboco”, ressaltou.
O Programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 7h45, com reapresentação às 10h30. Você pode acompanhar todas as edições pelo Canal Pai Eterno, no YouTube, e também assistir pelo portal paieterno.com.br, na página do Programa Pai Eterno.