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Grupo Missão Sorriso alegra crianças em hospital

Os voluntários cantam, conversam e brincam com todos para aliviar as preocupações durante a internação

Nos estamos em um grande hospital de Goiânia que realiza mais de 200 atendimentos por dia em crianças. Mas por isso o clima não precisa ser sempre triste. E pra mudar isso o grupo Missão Sorriso faz um trabalho lindo com as crianças.

Hoje, nós vamos conhecer como eles colocam um sorriso no rosto de crianças que estão internadas. Cheios de animação eles interagem com todos no hospital, e isso muda o ambiente de quem está esperando pra receber alta, ou acompanhando uma criança em tratamento. “Nós estávamos em silencio aqui, eu e minha cunhada, mas quando eles chegaram parece que a alegria entrou junto no quarto. E a alegria, além de fazer a tristeza ir embora, também faz a enfermidade ir embora”, conta a aposentada Maria Mercês dos Santos.

De acordo com o fundador do grupo, Felipe Costa, a missão do grupo é levar um momento diferente na rotina dos pacientes. “Nós queremos trazer alegria, conforto e paz para que o tratamento não seja tão sofrido”, afirma.

A Ana Carolina Barros, com 11 anos, está internada e em observação. Ela ficou surpresa com tanta alegria de uma vez. “Só eles mesmos para me fazerem sorrir, eu estava aqui tristinha e agora já estou mais animada”, explica.  A mudança de astral foi tão bonita que o quarto todo da Ana Carolina participou de uma canção em um momento de fé, inclusive ela. No final teve até palmas,

O Muriel Machado, é o Dr. Muris, ele é o responsável pela diversão, brinca com todo mundo, adora contar uma piada e se sente melhor ainda em poder ajudar. O projeto é querido e aprovado por todos. “A gente recebe muita gratidão dos pais, o sorriso da criança durante o momento de interação. A gente vai para casa com aquela lembrança na cabeça e é significa tudo para nós”, destaca.

Para o Wellvis Teles dos Santos Borges, pai de uma das crianças internadas, conta que o trabalho da Missão Sorriso é importante para todos. “O clima aqui às vezes fica triste, desanimado em função do desgaste com tratamento e cirurgia, mas eles conseguiram alegrar meu filho e todas as crianças e famílias aqui”, explicou.

O grupo é formado por voluntários, e uma vez por ano eles abrem seletivas para novos participantes. Na última seleção, Maria Silvânia foi selecionada, conhecida como Doutora Pitchula, ela sabe o quanto faz bem para os paciente esse trabalho de fé e alegria. “A gente tem muito contato com os pais e eles sempre nos falam que é muito bom o dia que os palhaços vêm, as crianças ficam contando os dias para a visita e eles falam que se sentem melhores e mais felizes”, pontua a voluntária.

Um projeto 100% voluntário e sem fins lucrativos. Colocando em prática uma lição que Jesus nos deixou: amar como Jesus amor. E com sorrisos é muito melhor. “Tenho certeza que qualquer quarto que eles entram a legria também entra junto e isso vem do Nosso Senhor Jesus, pois Ele mesmo nos ensina que a alegria Dele é nossa força”, finaliza a aposentada Maria Mercês dos Santos.

 

 

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