Redentoristas

Missionários Redentoristas celebram Santo Afonso Maria de Ligório

Missa especial lembrou a memória do fundador da Congregação do Santíssimo Redentor

No 1º de agosto, a Igreja Católica lembrou a memória de Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação do Santíssimo Redentor. Para celebrar a data, uma missa especial foi celebrada pelo Superior Provincial dos Redentoristas de Goiás, Pe. André Ricardo de Melo, no Santuário Basílica de Trindade (GO).

Santo Afonso é o missionário da misericórdia do Divino Pai Eterno. Ele, enquanto teólogo, doutor da Igreja e patrono dos confessores e moralistas, desenvolveu uma teologia que fez o povo reconhecer a bondade de Deus. Por meio dele, é possível perceber que a salvação que o Senhor tem é grandiosa, abundante e quer chegar a cada um de nós”, diz o religioso.

Por causa da pandemia, o Santuário recebeu 40% da capacidade dos fiéis, evitando aglomeração. Quem acompanhou a missa do 18º Domingo do Tempo Comum fez suas orações e vivenciou a experiência com muita fé.

Vocação

Em agosto, o Mês das Vocações, vale lembrar que a história de Santo Afonso é marcada pelos sinais do chamado de Deus desde a infância. Nascido em berço de ouro, Santo Afonso nunca deu valor à nobreza e renunciou sua vida nobre ainda muito jovem, em razão dos seus dons a serviço da evangelização.

Dono de uma inteligência destacável, se tornou também músico, poeta, escritor e advogado, profissão que exerceu por alguns anos, mas, por não concordar com as causas da corte, largou a advocacia e completou os estudos em teologia.

Sua ordenação sacerdotal foi aos 30 anos de idade. Desde então, Afonso de Ligório se colocou a serviço de Cristo, sempre dando atenção especial aos pobres, às crianças abandonadas e famílias carentes. Ele foi conhecido como cantor das obras de Maria.

“Sua missão sempre foi fazer com que as pessoas amem a Jesus Cristo. Santo Afonso propõe uma espiritualidade e busca em Jesus Cristo o essencial na vida cristã por três pilares: o Amor de Jesus Encarnado; o Amor de Jesus Crucificado; e o Amor de Jesus Ressuscitado; além também do amor à Virgem Maria”, conclui Pe. André Ricardo de Melo.


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