FOTO: Vatican NEWS

Nesta quinta-feira, 14 de setembro, o Papa Francisco celebrou a Santa Missa na Praça Expo, em Nursultan, capital do Cazaquistão, em sua viagem apostólica. A celebração contou com a presença de fiéis e autoridades.

Em sua homilia, o Papa disse que a cruz é um patíbulo de morte, mas, neste dia de festa, celebra-se a exaltação da Cruz de Cristo. “Porque, naquele madeiro, Jesus tomou sobre Si o nosso pecado e o mal do mundo, e derrotou os com o seu amor. É por isso que a Igreja faz festa hoje”.

Em sua primeira reflexão, Papa Francisco falou das serpentes que mordem. Atacam o povo, que deixam-se cair no pecado da murmuração. De acordo com o Papa, esgotado a confiança do povo em Deus, eles acabam mordidos por serpentes que matam.

Na história, e no momento atual, “não faltam mordeduras dolorosas, violência, perseguição aos cristãos, caminho conturbado que ameaça à liberdade do povo e fere sua dignidade”. Ainda de acordo com o papa, “para que o Cazaquistão crie pontes de cooperação, é necessário empenho por parte de todos.

Enquanto o povo morre por causa das serpentes, Deus escuta oração de intercessão. “Deus dá-nos uma nova altura, se mantivermos o olhar voltado para Jesus, as mordeduras do mal já não nos podem dominar, porque Ele, na cruz, tomou sobre Si o veneno do pecado e da morte, e aniquilou a sua força destruidora”, destacou Francisco.