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Vila São Cottolengo oferece atendimento psicológico especializado aos pacientes

“Ajudar o próximo é alcançar um pedacinho do céu”, Valquíria Oliveira 

Vila São José Bento Cottolengo

Estamos vivenciando a Campanha Janeiro Branco, que visa a conscientização para os cuidados com a saúde mental. Segundo dados da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) cerca de 50 milhões de pessoas sofrem com algum tipo de doença mental no país. A Vila São Cottolengo em Trindade (GO), que atende pessoas portadoras de necessidades especiais, atenta-se bastante ao bem-estar psicológico dos pacientes, por isso, conta com uma equipe muito capacitada.

De acordo com a psicóloga Valquíria Oliveira, integrante da equipe da Vila São Cottolengo, a campanha Janeiro Branco é um alerta para cuidar da saúde mental durante todo o ano. Ela destaca ainda que as doenças da mente podem afetar pessoas de todas as idades, classes sociais e sexo.

Na Vila São Cottolengo os pacientes são tratados de forma a gerar mais qualidade de vida. “Na Vila, cuidamos com amor. Olhamos para a necessidade individual de cada um. Pois eles já enfrentam uma deficiência, então, o nosso dever é minimizar o estresse de todos os pacientes. Para isso, procuramos sempre atuar em locais mais abertos com interação social”, explica a psicóloga.

Atualmente, são mais de trezentos pacientes que moram na Vila São Cottolengo. O que demanda um quantitativo grande de profissionais como psicólogos, nutricionistas, terapeutas, fisioterapeutas, educadores físicos, fonoaudiólogos, dentistas, médicos, enfermeiros, serviço social e cuidadores que realizam um trabalho excepcional.

“Para cuidar com amor, deve ter paciência, resiliência e compaixão. E um princípio cristão que todos que atuam na unidade têm é cuidar dos pequeninos do Pai. E assim vamos alcançando nosso pedacinho do céu, e nos tornando pessoas melhores a cada dia”, testemunhou Valquíria.

Ainda de acordo com a psicóloga, muitos que sofrem de algum transtorno mental devem procurar uma ajuda espiritual e profissional. “Mesmo que não seja uma depressão, seja uma ansiedade, deve ser tratado para não desencadear em outras doenças”, finaliza a profissional.


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