Em Trindade (GO), os profissionais das Obras Sociais Redentoristas passam por formação profissional para recomeçar os trabalhos neste ano de 2023. Durante a capacitação, são desenvolvidas muitas dinâmicas para reconhecer o potencial de cada colaborador. As palestras contam também com o momento de oração.

O jovem aprendiz, Gustavo de Castro, conta que por meio das palestras consegue estar mais atento ao trabalho desenvolvido no dia a dia. “Com as dinâmicas eu consigo contribuir melhor no meu trabalho. Entendo melhor sobre as ações redentoristas que são desenvolvidas na comunidade”, conta o jovem aprendiz.

A formação acontece durante dois dias e reúne educadores, equipe administrativa, motoristas e trabalhadores da área de limpeza. Todos que fazem parte do quadro de funcionários das Obras Sociais Redentoristas. De acordo com o Irmão Michael Goulart, “os três centros sociais em Trindade atendem aproximadamente 500 pessoas, com qualidade e acolhida, por isso a capacitação se faz necessária”.

As unidades contam com espaços destinados a famílias com dificuldades econômicas, que não têm onde deixar as crianças. Nos centros, eles ficam no contraturno escolar e também recebem aprendizados por meio de oficinas e aulas de informática. “São profissionais qualificados que cuidam das crianças, é um meio da igreja ajudar, oferecendo para a criança uma formação cristã”, explica Irmão Michael.

Os projetos são desenvolvidos graças às doações recebidas de devotos, e repassadas por meio de convênios. Todos os profissionais que trabalham nas obras sociais recebem todos os anos uma formação humana, cultural e religiosa. A última palestra foi sobre assédio moral, e chamou a atenção de muita gente. De acordo com a coordenadora administrativa Flaviana Irineu, “o assédio no local de trabalho é algo que devemos estar sempre nos policiando, para construir um ambiente respeitoso”.

Margarida Pereira é coordenadora administrativa do centro social, segundo ela, a capacitação reflete diretamente nos trabalhos realizados para a sociedade. “É um momento de interação e crescimento, para o bom desenvolvimento do nosso trabalho. Ensinando o principal, que é o acolher bem todos os assistidos”, finaliza a coordenadora.