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Carnaval no Centro Social Redentorista

Crianças aprendem sobre cultura e datas litúrgicas

Ao som das famosas marchinhas, os assistidos das Obras Sociais Redentoristas se preparam para a primeira data comemorativa do ano, o carnaval. Além de ser um momento de descontração, a festa também é uma ação que busca resgatar a cultura brasileira. De acordo com a coordenadora do Centro Social Pai Eterno, Margarida Pereira, “a cultura é importante, por isso, realizamos durante toda a semana atividades educativas que demonstram a compreensão e elementos culturais”.

Apesar de ser uma festa de origem pagã, o Carnaval foi incorporado ao cristianismo como a despedida da carne em preparação aos 40 dias da Quaresma. Durante a semana da festa, várias atividades são realizadas no Centro Social com as crianças. Por meio da evangelização é explicado como acontece o ano litúrgico. Segundo Margarida, a instituição realiza a produção das máscaras utilizadas pelas crianças durante a comemoração e valorização da cultura.  

De acordo com a educadora social, Iaqma Lorrana, a semana é intensa. “Realizamos muitos ensaios, pinturas e preparação das crianças para fazer um belo carnaval”, destaca a educadora. As atividades ajudam no desenvolvimento sociocultural das crianças, pois desenvolvem ações concretas que geram respeito, interação, conhecimento e muita criatividade. Além de garantir alegria e sorrisos da criançada.

Obras Sociais Redentoristas

As Obras Sociais Redentoristas oferecem apoio educacional ao público atendido. Por isso, a cada ano um cronograma de trabalho é desenvolvido, e as datas comemorativas são trabalhadas. As crianças aprendem que o Carnaval é tradicionalmente uma festa, mas que pode ser comemorado com respeito e sempre de acordo com a vida cristã.

Existem muitas histórias sobre a origem do Carnaval. Era uma festa bastante mundana. Depois, para dar cunho religioso, a Igreja instituiu como alguns dias liberados para as pessoas comerem carne antes da Quaresma. Daí a expressão “carne vale”, que virou Carnaval. Era como se fosse uma despedida da carne, já que na Quaresma as pessoas ficavam 40 dias sem comer o alimento, em penitência, até a Páscoa.

 

 


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