Herança e legado vão desde edifícios a alimentos
Existem vários patrimônios da humanidade espalhados pelo mundo. Quando trazemos essa busca para o aspecto nacional e até mesmo regional, nos colocamos mais próximos daquilo que representa uma história.
O historiador Norberto Salomão explica que são duas as categorias do patrimônio, o material e o imaterial. “O material é elencado pela arquitetura dos edifícios, e pode ser bens móveis também”. Já o imaterial, “são conhecidos como os afazeres de determinada etnia”, explica o historiador.
No Brasil, são exemplos de patrimônio cultural material o Centro Histórico Diamantina, em Minas Gerais; O Parque Nacional Serra da Capivara, no Piauí; o Centro Histórico de Salvador, as Ruínas de São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul.
Pelo mundo são muitos os patrimônios materiais e imateriais. Em Goiás, por exemplo, recentemente a pamonha, os pit dogs e a jantinha foram reconhecidos assim. E cada estado e região conta com sua história nesse sentido.
Norberto conta que o ato de fazer uma “pamonhada” não consiste em apenas extrair o milho e fazer a pamonha. “Para quem é de Goiás, envolve todo um coletivo da família e por vezes da comunidade”. É uma experiência coletiva que vai além da comida, envolvendo tradições.