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Representatividade feminina

Mulheres ocupam cada vez mais espaço na sociedade

Reprodução / Pixabay

O Dia Internacional da Mulher começou através de um movimento operário e se tornou um evento anual reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU). O início da comemoração foi em 1908, quando 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova York exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o primeiro Dia Nacional das Mulheres.

A data foi celebrada pela primeira vez em 1911, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça, mas a data só foi oficializada em 1977, quando a ONU começou a comemorar. Se tornou uma ocasião para celebrar os avanços das mulheres na sociedade, na política e na economia, enquanto suas raízes políticas significam que greves e protestos são organizados para aumentar a conscientização em relação à contínua desigualdade de gênero.

Mulher na política

O dia 8 de março leva a uma reflexão sobre a mulher na política. Um cenário ainda recente. O direito ao voto foi conquistado na década de 1930. No Brasil, mais de 50% dos eleitores são mulheres. Elas se tornaram candidatas aos cargos públicos e teve até a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente do Brasil, Dilma Rousseff.

A representatividade feminina é extremamente necessária quando se pensa nas lutas pelos direitos das mulheres, principalmente, porque há muito preconceito, exclusão e violência contra elas. Por conta das cotas, fruto de políticas afirmativas para ampliar a participação feminina, os partidos agora são obrigados a reservarem uma participação de, no mínimo, 30% para cada sexo. Isso ajuda a ampliar o número de mulheres na política.

A mulher na Bíblia

A mulher mais importante da bíblia, não foi uma mulher que participava de guerras, ou uma líder que arrastava multidões na época. A mulher mais importante foi mãe, a Virgem Maria, que é a mãe de Jesus e a nossa mãe.

É fundamental destacar o papel da maternidade na sociedade, destacar o papel da mulher que escolheu ser mãe e que dedica todo seu amor e carinho para cuidar de um novo ser. Não há como definir o que é ser mãe. Para cada uma, um significado. Entre dificuldades e aprendizado, lágrimas e sorrisos, descobertas e realizações, e em uma coisa todas concordam: a escolha da maternidade inclui muito amor.

O que importa é comemorar a força das mulheres, que entre tantos encantos, podem gerar uma vida ou várias, no ventre ou no coração. Não existe definição de ser mãe por um motivo muito simples: há tantos tipos de mães quanto de filhos. De acordo com dados do último censo, temos 67 milhões de mães no Brasil. Esse número mostra que a maior parte das brasileiras dizem sim à maternidade.

Parabéns a todas as mulheres, que lutam diariamente por um mundo mais igualitário.


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