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Os jovens são o presente da Igreja. E devem atuar no fortalecimento e construção de uma comunidade cristã. Com a aproximação da Jornada Mundial da Juventude 2023, que acontece na capital de Portugal, Lisboa, em agosto, muitos jovens já estão engajados na missão em suas comunidades.

Atualmente, muitos são os trabalhos que os jovens realizam em suas igrejas. De acordo com o responsável pela Juventude Missionária Redentorista (JUMIRE) de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Distrito Federal, Frater Antônio Matosinho, a juventude deve, a seu modo, atuar no seu lugar de fala. “Atuando na vida da Igreja com radicalidade, mas também com as suas particularidades”, explica o Frater.

Nos últimos anos, muitos jovens relatam que não são acolhidos pela Igreja. Entretanto, para auxiliar os jovens a encontrar respostas durante esta fase da adolescência e início da fase adulta, “a Igreja realiza o acolhimento com discernimento da vocação”, informa o representante do Núcleo Geral da JUMIRE de Trindade (GO).

Desafios

Devido a tantas tecnologias e inovações no mundo, e que captam a atenção dos jovens, a Igreja encontra muitos desafios para evangelizar. Para muitos antropólogos, os jovens tendem a crer em algo. Assim, cabe “a Igreja identificar o choque de gerações dentro da pastoral e saber lidar com as diferenças”, conta o frater.

Na congregação em Trindade, há um núcleo geral da JUMIRE, que atua em parceria com muitos profissionais da área de psicologia e educação, colaborando para que as ações atinjam os jovens. Desse modo, eles capacitam os mais novos para serem agentes transformadores na sociedade em que vivem.

Generosidade

O tempo passa, os jovens mudam, mas o ato de doar-se passa de geração em geração. Segundo o frater Antônio, “o que desperta a juventude virtual é a relação com os outros jovens. Em comunidade, poderem realizar ações solidárias e criativas”.

A Pastoral da Juventude realiza muitas ações solidárias, nas quais os jovens aprendem na prática os ensinamentos do Senhor. Em alinhamento com o que o Papa Francisco ensina, a Igreja deve ser uma Igreja em saída, levando fraternidade e fé aos que mais precisam.