Reprodução / JMJ

A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), acontece em agosto, em Lisboa – Portugal. É o maior evento religioso do mundo, e muitos jovens se preparam para o encontro com o Santo Padre. A JMJ é o grande sonho de São João Paulo II, idealizado por ele mesmo a quase 40 anos atrás.

O evento acontece entre o dia 1º e 6 de agosto, e a ansiedade já está a mil para a brasileira Beatriz Aoki. Ela participou em 2019, na edição do Panamá. “Minha relação com a jornada mudou minha visão de igreja. Foi tão intenso que voltei para a minha Paróquia com o pensamento de chamar todos os jovens para participar”, conta Beatriz.

A jovem faz parte da comunidade de Campinas, no interior de São Paulo. Na igreja, todos se mobilizaram para angariar fundos e poder enviar o maior número de jovens para essa experiência única que é a JMJ. Desde 2021, são realizados encontros para abordar os mais variados temas ligados à espiritualidade e ter esse encontro com o Papa Francisco.

A poucas semanas da JMJ, jovens de todo o mundo se preparam para o evento. Momento de recarregar as energias e mostrar ao mundo a força da juventude católica. Para este ano, a JMJ traz novamente um tema Mariano, tirado do Evangelho de São Lucas: “Maria levantou-se e partiu apressadamente”.

Essa será a segunda vez que Emerson Fernando participa, mas agora a missão é um pouco diferente. Ele será voluntário, e uma pessoa foi peça-chave para que ele decidisse participar do evento. “Quando eu vi que o Papa se inscreveu, eu fiz a minha inscrição como voluntário. Pensei, da mesma maneira que eu participei aqui no Brasil, muitas pessoas no mundo precisam do meu trabalho para que possam ter esse encontro”, diz Emerson.

Antes de chegar no velho continente, o jovem já passou por vários treinamentos online para poder dar suporte ao evento. E já sabe onde irá atuar como voluntário, “fui informado que vou atuar na parte de comunicação da jornada. Mas podendo atuar em outras frentes, depende de como tudo ocorrerá”.

Se você pensa que a JMJ é apenas uma viagem internacional, está muito enganado. Quem volta de um evento como esse tem a obrigação de ser Igreja no contexto em que está inserido.