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“Se a Palavra é a semente, nós somos o terreno”, diz Papa Francisco

Reflexão foi deita durante o Ângelus

No Ângelus deste domingo (16), Papa Francisco refletiu sobre o Evangelho do dia, em que Jesus apresenta a parábola do semeador, e destacou que “é preciso semear o bem”.

Imaginemos uma semente: ela é pequena, quase invisível, mas produz plantas que dão frutos. A Palavra de Deus é assim; pensemos no Evangelho, um pequeno livro, simples e ao alcance de todos, que produz vida nova naqueles que o acolhem. Portanto, se a Palavra é a semente, nós somos o terreno: podemos recebê-la ou não. Mas Jesus, o “bom semeador”, não se cansa de semeá-la com generosidade. Ele conhece o nosso terreno, sabe que as pedras da nossa inconstância e os espinhos dos nossos vícios podem sufocar a Palavra, mas sempre espera que possamos dar frutos abundantes.

É preciso pregar a Palavra

Papa Francisco usou o exemplo dos semeadores do Evangelho, como os sacerdotes, religiosos e leigos engajados na proclamação do Evangelho.

“Nunca nos esqueçamos, quando proclamamos a Palavra, que mesmo onde nada parece estar acontecendo, na realidade o Espírito Santo está trabalhando e o reino de Deus já está crescendo, por meio e além de nossos esforços.

Portanto, avante com alegria! Lembremo-nos das pessoas que plantaram a semente da Palavra de Deus em nossa vida: ela pode ter brotado anos depois de termos encontrado seus exemplos, mas isso aconteceu graças a elas”.

Como Jesus, semear sempre

O Santo Padre concluiu lançando mais uma interrogação, pedindo a cada um que respondesse a si mesmo. Eu semeio o bem? Preocupo-me apenas em colher para mim mesmo ou também semeio para os outros? Lanço algumas sementes do Evangelho em minha vida cotidiana: estudo, trabalho, tempo livre? Fico desanimado ou, como Jesus, continuo a semear, mesmo que não veja resultados imediatos?


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