Especial

Dia Mundial dos Pobres é um chamado aos discípulos de Jesus

Com gestos concretos, a Igreja e comunidade podem ajudar os que necessitam

O Dia Mundial dos Pobres foi instituído em 2016 pelo Papa Francisco, com o objetivo sensibilizar a Igreja em todo o mundo para olhar com mais compaixão para aqueles que passam fome. A data é celebrada no 33º domingo do Tempo Comum e tem como tema: “Nunca afastes de algum pobre o teu olhar” (Tb 4, 7).

A proposta é chamar a atenção e se aproximar cada vez mais de todos os que pedem ajuda. Além disso, o Papa deseja que haja momentos de oração com os pobres. Um convite para a Igreja em todo o Brasil e mundo para envolver as pessoas mais vulneráveis em momentos de clamor aos céus na semana anterior ao Dia Mundial dos Pobres.

Assim, durante toda a semana, as comunidades cristãs promovem momentos de encontros e solidariedade, oferecendo ajuda concreta às pessoas necessitadas. Dessa forma, Francisco convida a todos a participarem da Missa do Dia Mundial dos Pobres, que acontece no domingo (19), com transmissão pela TV Pai Eterno, às 6h.

7ª Edição do Dia Mundial dos Pobres será realizada no Vaticano
A 7ª edição do Dia Mundial dos Pobres, um evento muito desejado pelo Papa Francisco, terá início na manhã do dia 19 de novembro na Basílica de São Pedro, no Vaticano, com uma celebração Eucarística presidida pelo Santo Padre. Logo em seguir, na Sala Paulo VI, o Papa almoçará com os mais necessitados. Em vista deste evento, o ambulatório “Mãe de Misericórdia” ampliará sua obra caritativa durante toda a semana que antecede o evento, oferecendo maior assistência gratuita de médicos e enfermeiros.

Na mensagem do Papa para o 7° Dia Mundial dos Pobres, Francisco exorta a não desviar o olhar de quem está em dificuldade, como as crianças que vivem em zonas de guerra, os que não conseguem sobreviver, os que são explorados no trabalho e os jovens prisioneiros de uma cultura que o faz sentir falidos. E convida todos a sacudir a indiferença, “abre-se diante de nós uma cena de vida familiar: um pai, Tobit, despede-se do filho, Tobias, que está prestes a iniciar uma longa viagem. O velho Tobit teme não voltar a ver o filho e, por isso, deixa-lhe o seu «testamento espiritual». Foi deportado para Nínive e agora está cego; é, por conseguinte, duplamente pobre, mas sempre viveu com a certeza que o próprio nome exprime: O Senhor foi o meu bem.”


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