Ajudar o próximo, ser útil a alguém ou a alguma instituição, doar tempo, dinheiro ou trabalho. Tudo isso faz parte do serviço de voluntariado, em que a pessoa dedica do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades de bem-estar social.

Voluntário é aquele que se doa sem querer nada em troca, definição essa que Maria Lúcia Gusmão conhece na prática. Ela é voluntária da ACN – Fundação Pontifícia com sede no Vaticano, e que tem como missão dar assistência à Igreja onde ela é mais carente. Para Maria, “o meu trabalho é uma doação de amor para aqueles que não tem”.

Atualmente, a Fundação Pontifícia realiza a ação ACN em saída, indo às igrejas para conscientizar os participantes sobre a importância do voluntariado. Segundo Tatianna Ludus, responsável pelo voluntariado da ACN Brasil, as atividades abrangem desde tarefas administrativas até a divulgação da realidade das igrejas perseguidas.

A ação tem como objetivo ajudar os cristãos que sofrem no mundo. Por isso, são realizadas campanhas e distribuição de materiais para a conscientização das pessoas. Além de muitas orações, “alguns dias do ano são dedicados a rezar pela Igreja perseguida. E os voluntários no Brasil nos ajudam a elevar nossas vozes ao Céu”, comenta Tatianna.

Muitas vezes, o voluntário é quem recebe a ajuda. Afinal, não há preço para receber um sorriso ou um abraço carregados de gratidão. Quem sente o chamado a partilhar o seu tempo com ACN, pode procurá-los e escolher uma área, basta acessar o site. A Maria Lúcia garante, “a experiência de quem se doa pelo próximo é transformadora”.