Especial

Reze com os Missionários pelo Jubileu 2025

Momento de intensificar na oração

Em preparação para o Jubileu em 2025, o Papa Francisco pediu que todos os cristãos “intensifiquem” a oração neste ano de 2024. Segundo o Santo Padre, “os próximos meses nos levarão à abertura da Porta Santa, com a qual iniciaremos o Jubileu”.

Para celebrar o Jubileu no próximo ano, o Pontífice instituiu que 2024 seja o Ano da Oração, e os Missionários Redentoristas convidam você a intensificar a oração tanto individualmente como em grupos. Além de participar assiduamente das celebrações no Santuário Basílica.

Para o padre João Cláudio da Conceição, pároco da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, em Aracaju (SE), o Jubileu 2025 é um Ano Santo. Sendo de “renovação por meio da oração. No primeiro capítulo do Evangelho de João, os discípulos fazem uma pergunta a Jesus. Mestre, onde moras? Jesus responde prontamente: venham e vocês verão a oração, é este nosso movimento de permanecermos. Pois, a minha casa é casa de oração”, diz o religioso.

O que é o Jubileu?
“Jubileu” é o nome de um ano particular. Esta festa recorre a cada ano, mas assume um significado especial quando coincide com o início do ano jubilar. Na Bíblia: o ano jubilar tinha que ser convocada a cada 50 anos, já que era o ano “extra”, a mais, que se vivia cada sete semanas de anos (cf. Lv 25,8-13). Ainda que fosse difícil de realizar, foi proposto como ocasião para restabelecer uma correta relação com Deus, entre as pessoas e com a criação, e implicava a remissão de dívidas, a restituição de terrenos arrendados e o repouso da terra.

Citando o profeta Isaías, o evangelho segundo Lucas descreve desta forma também a missão de Jesus: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres. Enviou-me a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos, a restituir a liberdade aos oprimidos, a proclamar o ano da graça do Senhor” (Lc 4,18-19; cf. Is 61,1-2). Estas palavras de Jesus tornaram-se também ações de libertação e de conversão no quotidiano dos seus encontros e das suas relações.

A forma de celebrar estes anos também foi diferente: na sua origem, fazia-se a visita às Basílicas romanas de São Pedro e São Paulo, portanto uma peregrinação, mais tarde foram-se acrescentando outros sinais, como a Porta Santa. Ao participar no Ano Santo, vive-se a indulgência plenária.


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