Especial

Igreja trabalha no combate à fome

São ações concretas que visam ajudar ao próximo

A Igreja Católica faz um grande trabalho de combate à fome pelo mundo. Um bom exemplo é a Campanha da Fraternidade, que neste ano teve como tema “Fraternidade e fome”. Com o objetivo geral de sensibilizar a sociedade e a Igreja para enfrentarem o flagelo da fome, realidade de milhares de irmãos em todo o mundo.

Atualmente, no Brasil, são mais de 33 milhões de brasileiros que não têm o que comer, segundo os dados do IBGE. Uma situação alarmante que precisa de gestos concretos para reduzir esse alto índice. Na busca pela redução da fome, um braço social da Igreja que tem feito um grande trabalho é a Cáritas brasileira.

Segundo o doutor em teologia, irmão Denilson Mariano, a instituição atua em muitas ações sociais. “Desde o combate direto à fome, como também em questões de enchentes e desastres ecológicos. Outra ajuda é a Pastoral da Criança, que está presente na maioria das paróquias, e que tem um grande impacto com o trabalho de multimistura, ajudando na recuperação das crianças que apresentam desnutrição”, informa o irmão.

Muitos são os trabalhos desenvolvidos pela Igreja, e a comunidade cristã abraça e ajuda a promover muitos projetos sociais. Mas devido ao grande número de pessoas em extrema pobreza, as iniciativas públicas e privadas se tornam insuficientes para atender a todos. Por isso, a ajuda dos filhos e filhas do Pai Eterno se faz necessária.

Quem tem fome tem pressa, e no combate de redução à fome, a Igreja convida a todos para entrar na luta e ajudar o próximo. “Seja levando um prato de alimento, contribuindo com mão de obra, doando recursos ou até mesmo ajudando a divulgar as ações sociais da Igreja. O importante é ajudar e aplicar os ensinamentos de Jesus, de sermos uma sociedade fraterna”, finaliza irmão Denilson.

A fome tem nome, tem rosto e tem história pessoal, diz Papa
Em seu pontificado, Papa Francisco insiste em denunciar o flagelo da fome. Ele já expressou de forma incisiva que “para a humanidade, a fome não é só uma tragédia, mas também uma vergonha. Em grande parte, é provocada por uma distribuição desigual dos frutos da terra, à qual se acrescentam a falta de investimentos no setor agrícola, as consequências das mudanças climáticas e o aumento dos conflitos em várias regiões do planeta. Por outro lado, se descartam toneladas de alimentos. Diante desta realidade, não podemos permanecer insensíveis ou paralisados. Somos todos responsáveis”.

 


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