Especial

Mãos que alimentam, um gesto concreto de solidariedade aos mais necessitados

Ações estão em consonância com a Campanha da Fraternidade 2023

O grupo Mãos que Alimentam surgiu há três anos, na época da pandemia de Covid-19. Os trabalhos começam cedo na preparação dos alimentos. Amigos se reúnem todos os sábados para preparar marmitas e distribuir para pessoas em estado de vulnerabilidade.

Uma das idealizadoras do projeto, Renara Duarte, conta que o projeto nasceu do coração de Jesus. “Eu e minha irmã vimos uma matéria falando sobre a fome, bem no início da pandemia, assim, Deus tocou em nossos corações e buscamos uma maneira de poder ajudar”, informa Renara.

Na preparação dos alimentos o trabalho é intenso e todos juntos fazem a doação acontecer. Por ano, são distribuídas em média 15 mil marmitas. A Campanha da Fraternidade deste ano tem como objetivo incentivar as comunidades a assumirem responsabilidades diante da situação de fome no Brasil.

Para quem integra a equipe sabe da importância de ajudar ao próximo. Sirlene Silva integra o grupo, e conta que “após a pandemia não são apenas pessoas em situações de vulnerabilidade. Muitos são país de famílias que perderam o emprego e não estão conseguindo colocar comida na mesa”, enfatiza Sirlene.

Toda a preparação acontece na cozinha da paróquia Santa Luzia, que fica no setor Novo Horizonte, em Goiânia (GO). Os alimentos que são usados no preparo das marmitas são de doações de supermercados, restaurantes e pessoas que apoiam a boa ação.

Hérika Frazão faz parte do grupo, segundo ela “a meta era de mil marmitas, conseguimos em 2022. Agora, queremos 2 mil marmitas”. Depois do almoço pronto, é hora de colocar a comida na marmita. Tudo embalado, é hora da distribuição.

Mônica Cunha é ajudante do projeto. Ela auxilia uma comunidade e busca cerca de cem refeições para distribuir em um local carente. Tudo é feito de “forma voluntária, com parceria em cada uma das etapas para ajudarmos o próximo”, explica a ajudante.

Após mais um dia de solidariedade, o sentimento é de dever cumprido. Rafaelly Duarte conta que é “muito gratificante participar da ação social. É um trabalho feito em família e amigos para que as refeições cheguem nas mãos daqueles que têm fome”, finaliza Rafaelly.


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