Especial

Vocação à vida consagrada é um dom para a igreja

Irmãs compartilham testemunho sobre a vocação à vida religiosa

Reprodução: Freepik

O mês de agosto é dedicado à vocação. Assim, durante esse período, a Igreja se dedica a reflexões e discernimento para ajudar no chamado de cada filho e filha do Pai Eterno. No terceiro domingo do mês, é recordada a vocação para a vida religiosa e consagrada. Um momento de rezar pelos jovens que consagram suas vidas inteiramente a Deus.

Para compreender um pouco mais sobre a missão de cada um, as Irmãs Mensageiras do Amor Divino compartilham seu carisma, que consiste em propagar o amor divino do Pai. Elas atuam em retiros e catequeses em todos os níveis, como na Pastoral, Paróquias e Santuário. Além disso, também possuem uma casa de atendimento para crianças em situação de rua em São José dos Pinhais, no Paraná, e em Senhor do Bonfim, na Bahia.

A missão de cada um é escrita pelo Pai, na vida da irmã Sandra Cristina não foi diferente. Segundo ela, “uma amiga me convidou para um retiro e lá eu senti um chamado espiritual. Eu relutei um pouco, pois não entendia que Deus poderia chamar alguém como eu, que não gostava de ir à igreja, gostava de estar com muito amigos, dançar, praticar lutas como o judô. Mas hoje, já são 34 anos na missão de vida religiosa”, conta a irmã.

Na caminhada religiosa, nem tudo são flores. Irmã Fátima Barbosa explica que existem muitos desafios na vida consagrada religiosa. De acordo com ela, “vencemos tudo com a graça de Deus. É a intimidade que temos com Jesus Cristo na oração pessoal, na oração comunitária e na Eucaristia que conseguimos vencer todos os obstáculos”. A religiosa faz parte da congregação há quase 26 anos.

Atualmente, as duas irmãs atuam na Matriz de Campinas – Santuário Basílica de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que é administrada pelos Missionários Redentoristas de Goiás. No local, elas trabalham na sacristia, momentos de espiritualidade, catequese com os jovens e durante as novenas, oferecendo escuta e aconselhamento.

São trabalhos desenvolvidos para o Pai Eterno, e para a irmã Fátima ser uma religiosa é abnegar de tudo. Desde os bens materiais e família, pois é um tempo que será abnegado. Mas que se tem duas famílias: a biológica e a religiosa”, conta a irmã que está disponível para servir em sua missão. Para irmã Sandra, é “sinal de esperança. No mundo em que vivemos, poder propagar o amor do Pai e de que temos uma esperança é muito bom”, compartilha a irmã.

Como tem dificuldades, tem muitas alegrias também. “As vitórias são muito maiores do que as dificuldades, com a presença de Deus tudo se torna suportável”, informa a irmã Fátima. As vivências são experiências que o Pai já escreveu para cada filha e filho amado. Para entender o seu chamado, procure uma congregação. Não importa se é na vida religiosa, como mãe de família, catequista ou como leigo e leiga o que importa é que nas águas mais profundas Deus irá te carregar no colo e te dar uma direção.


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