Fé, gratidão, generosidade, senso de responsabilidade comum e consciência da dimensão econômica da evangelização.  Essas são algumas das definições sobre o dízimo. Uma expressão de gratidão a Deus por tudo aquilo que cada filho e filha do Divino Pai Eterno recebe.

Durante este mês, várias dioceses do Brasil se mobilizam em prol da distribuição de mensagens sobre a importância da contribuição na vida do cristão. Para o coordenador da Pastoral do Dízimo de Campo Limpo (SP), Aparecido Fernandes, “o dízimo deve ser uma contribuição voluntária e regular. Sendo periódico e proporcional aos rendimentos do nosso trabalho”.

O dízimo é o chamado de Deus. Uma resposta de compromisso ligado à espiritualidade e a Deus. Na Bíblia, o dízimo é a décima parte dos bens que cada família produzia e que era ofertada a Deus em sinal de Gratidão. “Quando recebemos, temos que separar em primeiro lugar a parte de acordo com o que está no nosso coração”, finaliza Aparecido.

Todo mês é mês do dízimo, mas em novembro, a Igreja do Brasil estimula os fiéis a uma especial reflexão. Uma vivência de comunhão que sobrepõe o valor financeiro, pois o importante é a espiritualidade voltada para a partilha. Este ano, a campanha trouxe como tema: “Ser Igreja na partilha” e convida os membros da comunidade para entenderem o dízimo como retribuição ao cuidado e amor de Deus e como ação concreta de ser Igreja.