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Luta contra a dengue é uma ação pela vida

Hospital de Campanha em Brasília é um cuidado com o próximo

Reprodução: Agência Brasil

Devido aos altos números de casos de dengue, foi montado um Hospital de Campanha na cidade satélite de Ceilândia, no Distrito Federal. São três espaços com capacidade total para atender 60 pessoas em cada um deles. Somente no mês de janeiro, o Distrito Federal registrou um aumento de 920% nos casos de dengue, se comparado ao ano anterior de 2023.

Ao todo, foram 29 mil casos de dengue confirmados na Capital Federal, sendo 7 mil casos em Ceilândia neste início de ano. Seis pessoas já morreram em decorrência da doença. A situação levou o governo do Distrito Federal a decretar estado de emergência no dia 25 de janeiro.

Diante da situação, 247 militares foram treinados para reforçar o combate à doença com visitas nas residências e uso de veículo com fumacê. Segundo a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, “o Hospital de Campanha vai conseguir atender cerca de 600 pessoas por dia. Sendo muito importante para que os outros hospitais consigam atender os casos mais graves”.

Para o brigadeiro Braga, responsável pelo Hospital de Campanha da Força Aérea Brasileira, o local serve para atender o paciente de pequena complexidade com suspeita de dengue. “Fazemos o tratamento inicial, com hidratação rápida e repouso por 24 horas. Se o quadro piorar, encaminhamos para hospital com UTI”, explica o brigadeiro.

O Hospital de Campanha conta com 29 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros e técnicos de laboratório. Para ajudar a reduzir o alto número de casos de dengue, faça sua parte. Não deixe água parada no quintal, faça limpezas com regularidade. Se for preciso, acione a Vigilância Sanitária do seu município para jogar remédios específicos para acabar com focos da doença.

Vamos cuidar da Casa Comum
A encíclica Laudato Si’, do Papa Francisco, destaca a urgência do cuidado com a Casa Comum, promovendo mudanças coletivas em busca de uma nova solidariedade universal. Porque a poluição, as mudanças climáticas, a questão da água e a perda da biodiversidade representam ameaças à sustentabilidade da Criação. Para defender essas posições e sustentar a ética do cuidado não é necessário ser ecologista extremo, precisamos tomar consciência de nossa vocação cristã no universo do mundo.


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