Especial

Igreja Católica atua na defesa dos Direitos Humanos

Com ações por meio das pastorais sociais em todo o país

Em sua preocupação com todos os âmbitos da vida humana, a Igreja Católica atua de forma assídua para proteger os Direitos Humanos. Para isso, promove ações contra a escravidão, a tortura e pena de morte, bem como na proteção dos enfermos, pobres e menos favorecidos, como crianças e idosos.

Dentro dessas questões, está a missão dos Missionários Redentoristas que, por meio de ensinamentos e práticas, são decisivos na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Para o frade dominicano e especialista em Direitos Humanos, Frei José Alves, “só entendemos todas as necessidades humanas fundamentais quando respeitamos os Direitos Humanos em todos os aspectos”.

Nos dias atuais, os mais vulneráveis não têm voz. Por isso, a luta desses direitos tem lado. Assim como Deus designou em Mateus 20,28: “Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate por muitos”. Para efetivação dos direitos dos mais vulneráveis, a Igreja conta com as pastorais sociais.

Por meio do trabalho assistencial “é possível que a Igreja apoie instituições que lutam por igualdade. Papa Paulo VI sempre convidou todos os cristãos a serem especialistas na humanidade a partir da fé. E cabe a cada um de nós cuidar da nossa casa comum e do próximo”, enfatiza Frei José.

Pastoral social
As pastorais sociais atuam em todo país, combatendo a cultura da indiferença. Por meio da perspectiva evangelizadora, se age em nome de Jesus, levando a oração, a escuta e as ações concretas. O que move a Igreja na defesa dos direitos humanos não é uma ideologia, pois esta é uma visão parcial da realidade. O Cristianismo é inclusivo e totalizante. Não apenas olha para um aspecto da vida, mas trata de ver todos os aspectos, especialmente, a salvação de todos.

Por uma sociedade humanizada
A Igreja Católica chama todos a ser uma comunidade em saída, ou seja, ir ao encontro do sofrimento dos seres humanos e fazer tudo para ajudar o outro. Não basta somente defender, é preciso promover os direitos humanos. E essa promoção se dá por meio da formação, conscientização, educação gradual, desde os primeiros anos de vida, e, inclusive, por meio da catequese que é a educação à fé.

É preciso entender que além das ações da Igreja, cada pessoa é promotora dos direitos humanos quando faz com que o planeta terra seja mais humano, mais fraterno e mais pleno em solidariedade. É necessário humanizar a sociedade e a cultura, tendo consciência que o ser humano é criado em relação com si mesmo, com o próximo, com a natureza e com Deus.

 


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